Para que servem as emoções?
As emoções geram um estado de autocuidado, pois conseguem produzir estímulos de preservação. Nesse sentido é importante destacar que existem dois tipos de emoções, positivas e negativas, a primeira é quando o indivíduo a procura para manter-se bem e a segunda é repelida por trazer desconforto. Sendo assim, existe um esforço do ser humano para que os problemas não permaneçam por muito tempo.
Essa emoção está ligada com a capacidade do ser humano em se sentir bem e otimista. Quando a alegria é exteriorizada significa que a pessoa que se encontra assim está produzindo um espaço dentro de si de paz e serenidade. A alegria na maioria das vezes é acionada em situações de conquista, seja de algo concreto ou abstrato. É a sensação de ter conseguido obter resultado naquilo que satisfaz uma vontade.
Emoção na qual o ser humano consegue demonstrar através do desânimo como algo desagradável o atinge. A tristeza auxilia a reconhecer um problema, dando a oportunidade de resolvê-lo gradativamente. Uma pessoa triste tende a ser mais sensível para compreender o que faz feliz, mas essa emoção possui um caráter nocivo por ser uma reação em que a pessoa pode ficar por um tempo sem perspectiva de solução e tornando-se apática. Aparece normalmente quando alguém é privado do que a dá prazer.
É a emoção que permite a manifestação da decepção e revolta. A raiva entra em cena para que a pessoa possa extravasar a sua indignação sobre algum assunto. Ao sentir raiva o ser humano pode ou não ficar violento, depende de como a emoção vai ser usada. Não é especificamente destrutiva por liberar a pessoa da sensação de incômodo, porém é preciso cautela ao reagir com raiva para que não se perca a função de
É uma das emoções básicas que é ativada quando o indivíduo tenta lidar com suas inseguranças. O medo revela o vulnerabilidade e os receios que o ser humano possui nos dilemas simples até os mais complexos, disparando um sinal de alerta em busca de uma saída. Pode ser útil no que diz respeito à proteção própria, pois uma pessoa quando expressa medo consegue perceber o perigo e assim tem chances de combatê-lo.
É a habilidade do ser humano em ter antipatia e necessidade de se esquivar de algo que não faz bem. Essa emoção pode ser despertada de várias maneiras, como por exemplo: ter nojo de certos tipos de comida ou de insetos e até mesmo de tocar em alguma coisa com uma textura diferente. Além disso, é possível uma pessoa ter repulsa das atitudes de alguém que não condizem com os seus pensamentos e crenças.
Meus filhos estudando em casa?
O mundo caiu a seus pés, a sensação é que o mundo exterior invadiu o sua casa? Matemática, português, história... Tudo isto somado a tarefas domésticas e seu trabalho que não parou, somente mudou de endereço, agora você trabalha em casa.
Telefonemas, seu chefe pedindo reuniões, professores nos inundando de atividades, parece sempre que não vamos dar conta.
Calma, respire fundo
Gerir espaços, gerir horários, reuniões e cursos online, aulas dos filhos – em idades diferentes online, ajudar o filho no trabalho de matemática, esclarecer dúvidas, responder aos seus e-mails, pensar em higiene, limpeza, almoço e jantar e ainda administrar tempo, comportamentos e birras de seus filhos que ainda não entendem muito bem porque a escola, agora é em casa. Tudo isso cansa e leva quase a loucura. Ao final de tudo isto além de pais, mulher e homem, cozinheira (o), passadeira (o), recreacionista e professor (a) é preciso ser exemplares gestores.
Vamos lá, como encarar tudo isto?
1. Reclamar e ruminar não resolve: aceitar e reconhecer que a realidade invadiu a todos e exige nova adaptação de todos, pais, professores e alunos. É preciso equilibrar e enfrentar o caos.
Lembre-se de dormir e acordar no mesmo horário, o sono tranquilo, refaz as energias.
3. Cada coisa em seu lugar: acorde seu filho (a), retire o pijama, lugar de estudar não é na cama, ou no sofá e sim na mesa com iluminação e espaço adequado e materiais necessários, longe de distrações.
Estas dicas preparam o cérebro para que ele (a) compreenda que há um tempo para cada coisa e corresponda adequadamente.
4. Evite distrações: desligue as redes sociais, elimine sons e ruídos, notificações, mantenha apenas a plataforma de estudo digital aberta e concentre-se. O ensino a distancia exige mais atenção, pois, quando o contato é presencial além da linguagem verbal, conta-se com a linguagem corporal para facilitar a compreensão.
5. Faça pequenas pausas: a atenção não é contínua, sugere-se que a cada 40 minutos uma pausa seja feita. Sendo um bom momento para beber água, ir ao banheiro, brincar com o cachorro e então voltar o foco para as aulas.
6. Defina suas prioridades: trabalho, descanso, conforto, lazer, sua família e filhos. Agora é hora de viver o presente, um dia de cada vez. De viver com simplicidade e com o necessário. Porém, o que é necessário? Responda a esta pergunta, a resposta certa lhe trará paz. Optar por estar com seus filhos e família, proporcionar-lhes momentos de alegria e aproximação pode ser raridade e o melhor remédio para manter a saúde mental e cognitiva de sua família.
7. Cuide-se e cuide de quem você ama: valorize seus esforços e seu descanso. Valorize o trabalho do outro e cada membro de sua família. Valorize seu trabalho e seus colegas. Valorize quem você é. Os pais também sofrem por se distanciarem de si mesmos.
Entre em contato conosco em nosso blog estaremos realizando orientações para que este momento seja mais leve pra a todos e saiamos cada vez mais fortes.
Os pais também precisam de suporte e de ajuda para gerir todas as suas obrigações, mas tenha calma e entre em contato com a gente.
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